Acordei numa manhã triste e quando me forcei a levantar olhei para algo pintado no teto - meu futuro. Claro, isso não era verdade. Eu imaginei isso. Mas enquanto estava deitado na cama, olhando para a grande tela branca acima de mim, comecei a perceber que essa não era a vida que eu queria pintar. Simplesmente não conseguia mais desligar meu despertador e esperar o sinal só porque tinha medo de me embrulhar em uma roupa de trabalho e fazer toda a rotina das 8h às 16h.
Isso não significa que eu odiava meu trabalho. Eu a adorei. Só não queria que fosse a única coisa que eu estava fazendo. Adorei viajar um pouco mais. E como não podia fazer as duas coisas ao mesmo tempo, tive que fazer uma escolha. Esta manhã, decidi pedir demissão.
Mas não tão rápido. Se eu fosse fazer isso, teria que fazer direito.
Nunca planejei ser um blogueiro de viagens. Comecei todo meu amor por viagens em 2011. Minha mãe morreu e eu tive que voar para Varsóvia para assistir ao funeral.
Algumas pessoas - pessoas mais corajosas - abandonariam seus empregos imediatamente. Mas eu não era uma dessas pessoas corajosas. As apostas eram tão altas que tudo precisava ser cuidadosamente planejado. Demorou muito, mas a espera valeu o preço quando finalmente fiquei pronto.
SEM PERGUNTAS: APENAS FAÇA!
Se você acha que está pronto, o que você está esperando? Se você está na casa dos 20 ou 30 anos, o que está prendendo você? Você é jovem, não tem muitas responsabilidades, pouco a perder. Não há melhor momento.
Termine e reserve o seu bilhete em algum lugar incrível!
Sim eu fiz. Outros blogueiros de viagens fizeram isso de maneira diferente. Muitos deles simplesmente entraram no negócio de maneira completamente diferente.
É ótimo, você sabe que é para você.
Afinal, todos os blogueiros desejam a mesma coisa - voar.
Eu queria que minha mente voasse, mas não escalar uma carreira imaginária; Quero uma montanha de verdade, um pico de verdade, uma viagem real ao redor do mundo. Muito além do buraco que ficava meu escritório. Com uma visão mais ampla do que o topo dessa escada imaginária.
Talvez um dia eu volte. Às vezes, sinto terrivelmente a falta da vida corporativa. Pode ser. Algum dia.
Mas, por enquanto, acho que estou ao ar livre, onde poderia acordar e ver não um teto vazio, mas nuvens selvagens perseguindo o azul. É sempre uma visão perfeita.